A Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) piora com a idade. Músculos faríngeos ficam mais flácidos e menos responsivos à ação dos grupos dilatadores durante o sono. Além disso, o efeito adverso de certos medicamentos, comuns nessa etapa da vida, pode comprometer a qualidade do sono.
O estudo de hoje analisou o impacto do uso de Prótese Total (PT) na qualidade do sono. Os 77 participantes foram submetidos à polissonografia e questionários com e sem a PT.
A escolha de um tratamento deve ser guiada por várias informações; fatores preditivos como IMC, saturação de oxihemoglobina, IAH e presença de comorbidades auxiliam na indicação.
O artigo de hoje, conduzido pela equipe do prof. holandês Nico De Vries, avaliou se pacientes com AP respondem bem ao AIO. AP é definida quando o índice de apneias em posição supina é, no mínimo, o dobro das que ocorrem em outras posições.
A Medicina do Sono tem experimentado um enorme crescimento. Junto dela, todas as outras áreas afins também evoluem a passos largos.
Hoje dispomos de métodos de diagnóstico, triagem e monitoramento eficazes. Pesquisas avançam ainda na descoberta de outras causas não visíveis da AOS; os fenótipos individuais podem determinar o sucesso ou falha de algumas terapias. O acesso a esses dados irá aumentar o índice de sucesso.
O Exame do Sono Biologix® é uma polissonografia domiciliar, utilizada para o diagnóstico e acompanhamento do tratamento de ronco e apneia do sono. Esta avaliação é feita de maneira descomplicada, utilizando apenas um smartphone e um sensor compacto e sem fios.
Apesar da simplicidade, esse exame tem sensibilidade, especificidade e acurácia acima de 90% quando comparado com outros tipos de polissonografias, domiciliares e ambulatoriais, conforme as três publicações científicas já realizadas.
O Teste do Ronco Biologix® permite que você avalie o ronco do seu paciente sem que ele precise ter um sensor Oxistar® em mãos.
Integrado ao app Biologix, o nosso teste capta e classifica os roncos do paciente, de modo a fornecer o nível de intensidade e o percentual de tempo de ronco durante todo o período de sono. Para isso, basta que o paciente utilize seu próprio celular, obtenha uma autorização de exame por meio de um centro credenciado e tenha o aplicativo instalado.
Estudo avalia pacientes com bruxismo, DTM e apneia obstrutiva do sono
O sono reparador tem papel fundamental na dor. A produção de endorfina, o reparo muscular e a redução da síntese dos agentes inflamatórios são algumas das possíveis explicações. A presença da apneia obstrutiva do sono (AOS), por sua vez, pode agravar os quadros álgicos por meio de diversos mecanismos, como: maior sensitização neuronal, ativação do sistema simpático, produção de agentes inflamatórios, fragmentação do sono, etc. O bruxismo é também prevalente em pacientes apneicos; estudos apontam que a metade dos portadores de AOS tem bruxismo.
Estudo acerca das características dos movimentos mandibulares durante o sono busca ampliar o diagnóstico da apneia do sono
Muitas pesquisas estão sendo feitas para ampliar o diagnóstico da Apneia Obstrutiva do Sono (AOS). Grupos espalhados por todo o mundo, com pesquisadores altamente capacitados, não se cansam de buscar opções confiáveis e que permitam acesso a um número maior de pessoas, haja vista a enorme prevalência da AOS. Um dos estudos mais bem feitos, vastamente citado, foi o realizado em São Paulo em 2010 sob a coordenação do Dr. Sergio Tufik (mundialmente um dos mais reconhecidos pesquisadores da área do sono). Numa amostra de mais de 1.000 participantes submetidos à polissonografia, cerca de 33%, ou seja 1 a cada 3, tinham AOS. Alguns anos depois, estudo parecido foi feito na Suíça onde a prevalência foi ainda maior.
Entenda a relação entre sono e câncer
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2023 e 2025, estima-se que no Brasil haja 704 mil casos de câncer por ano. Diante de tamanha prevalência, você sabia da relação do sono com o surgimento ou a progressão de tumores? Câncer é um termo que engloba mais de 100 (cem) variações patológicas e ocorre a partir de uma mutação genética da célula, que cresce desordenadamente e multiplica-se de maneira aleatória. Com toda essa complexidade, o câncer apresenta diferentes causas, incluindo fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida.
Entenda a evolução do aparelho intraoral e como ele ajuda no tratamento da AOS
Se você deseja saber como melhorar os resultados do aparelho intraoral (AIO) durante o tratamento da apneia obstrutiva do sono (AOS), saiba que a grande evolução do AIO tem relação com o projeto (design), material usado e sistema de calibração. Além disso, altura vertical reduzida, mínimo avanço e estabilidade (retenção) ajudarão no sucesso terapêutico. Diversos estudos comprovam a eficácia da terapia com aparelho intraoral no tratamento da AOS. Segundo o último guideline da Academia Americana de Sono, o AIO pode ser usado para qualquer grau de severidade. Dessa maneira, ao paciente deve ser dada a opção de escolha entre o CPAP e AIO. Na prática, o dentista capacitado deve orientar a melhor escolha para cada situação, levando em conta os benefícios. Muitas vezes, o doente pode ser beneficiado por mais de uma terapia ou por uma combinação destas.
Entenda como a apneia do sono não tratada configura um risco acentuado para homens de meia-idade
A apneia do sono é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo e, quando não tratada, pode acarretar consequências graves para a saúde cardiovascular. Caracterizada por interrupções recorrentes na respiração durante o sono, a apneia do sono tem se mostrado um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Em homens de meia-idade, especialmente entre 40 e 60 anos, esse risco é ainda mais acentuado devido a fatores como obesidade, tabagismo, consumo excessivo de álcool e sedentarismo.
Entenda como a apneia do sono não tratada pode acelerar a progressão da resistência à insulina em mulheres na pós-menopausa
Você sabia que a apneia do sono não tratada pode acelerar a progressão da resistência à insulina em mulheres na pós-menopausa? Essa associação tem ganhado atenção crescente na comunidade médica, pois ambas as condições estão relacionadas ao aumento do risco de doenças crônicas. Com a chegada da menopausa, diversas transformações ocorrem no corpo feminino. Uma delas é o aumento do risco de apneia do sono, um distúrbio caracterizado por interrupções repetidas da respiração durante o sono. Essa condição, muitas vezes subestimada, tem um impacto significativo na saúde geral da mulher, especialmente na pós-menopausa.
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