Artigo: Variações na aplicação da força no distalizador tipo Carriere. Parte II: efeito nos molares inferiores - Clinical 2025 v24n03 - DentalGO


Variações na aplicação da força no distalizador tipo Carriere. Parte II: efeito nos molares inferiores

Biomecânica

INTRODUÇÃO: Essa Parte II discute sobre a diagramação mecânica de distalizadores tipo Carriere. OBJETIVO: O objetivo é analisar o impacto dessa diagramação no plano vertical/anteroposterior da dentição inferior. CONCLUSÃO: Foi realizada uma análise do posicionamento dos acessórios de apoio, sugerindo que a aplicação da força no primeiro molar, deslocada para mesial, reduz a tendência a angulações indesejadas, minimizando os efeitos colaterais.

Autores: Renato Parsekian Martins, 

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Segundos molares impactados. Se você ainda não tratou algum caso, um dia tratará!
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Ahhh, os segundos molares! Pois é, aqui estou, novamente, para colocar esse assunto em discussão, haja vista que, nos últimos anos, vivenciei no meu consultório uma “epidemia” de segundos molares impactados, especialmente na arcada inferior. Pode até ser coincidência, mas o fato é que venho me deparando frequentemente com essa situação de árdua solução mecânica e que pode aumentar demasiadamente o tempo de tratamento.

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Entrevista com Gilles Lavigne
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Gilles Lavigne é um dentista e cientista clínico que concluiu seu DMD e seu mestrado em Neurociência na Universidade de Montreal, e seu PhD na Universidade de Toronto, Canadá. Ele também recebeu treinamento especializado em Medicina Oral na Georgetown University, Washington, DC, e treinamento de pós-doutorado em Neurobiologia e Farmacologia da Dor no NIH (National Institutes of Health, Bethesda, Maryland, EUA).

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INTRODUÇÃO: Na dentição permanente, é comum encontrar pré-molares e molares com rotações acentuadas em seu longo eixo. Em alguns casos, a correção não é viável, devido ao tempo clínico necessário. No entanto, quando possível, essa correção pode ser realizada por meio de aparelhos fixos, acessórios ortodônticos ou com o auxílio da ancoragem esquelética. OBJETIVO: Este artigo tem como objetivo apresentar diferentes abordagens ortodônticas, das menos às mais invasivas,...

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INTRODUÇÃO: A ancoragem esquelética permite intervenções pontuais direcionadas a uma correção prévia à reabilitação protética, seja coroa ou implante dentário. Pacientes com pouca estrutura óssea ou que não permitem tratamento ortodôntico prévio podem apresentar limitações no uso da ancoragem esquelética. OBJETIVO: Apresentar um relato de caso clínico envolvendo a intrusão de um segundo molar superior para correção do espaço interoclusal, possibilitando a...

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INTRODUÇÃO: O Invisalign Palatal Expander (IPE) é uma inovação recente desenvolvida pela Align Technology, lançado no Brasil em 2025, com o objetivo de promover a expansão rápida da maxila em pacientes em crescimento. OBJETIVO: Este artigo apresenta um caso clínico de um paciente com 7 anos de idade, mordida cruzada posterior unilateral, tratado com o uso do IPE, destacando a evolução clínica e os resultados obtidos. RELATO DO CASO: Foram utilizados 40 expansores, totalizando 10...

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Fechamento de espaços com mini-implantes em paciente Classe III esquelética com agenesia dentária múltipla: relato de caso
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INTRODUÇÃO: O gerenciamento dos espaços das agenesias dentárias é frequentemente relatado como um desafio adicional para o tratamento ortodôntico e, quando associado à má oclusão esquelética, torna o tratamento mais complexo. OBJETIVO: Neste relato de caso, objetivou-se apresentar um tratamento ortopédico seguido de tratamento ortodôntico compensatório de um paciente Classe III esquelética severa com agenesia dentária múltipla. RELATO DE CASO: Paciente do sexo masculino, com...

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INTRODUÇÃO: O tratamento da má oclusão de Classe II hiperdivergente representa um desafio significativo para os ortodontistas. Quando a cirurgia ortognática não é uma opção, a camuflagem ortodôntica, que frequentemente envolve a extração de pré-molares, pode ser uma alternativa viável. OBJETIVO: Relatar o caso clínico de um paciente do sexo masculino, com 18 anos de idade, má oclusão esquelética de Classe II, protrusão, selamento labial forçado, perfil facial convexo e...

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INTRODUÇÃO: A má oclusão pode ter causas hereditárias/ congênitas e/ou adquiridas. É considerada uma desarmonia entre os dentes e os tecidos musculoesqueléticos da face que se estabelece ao longo do crescimento e desenvolvimento, resultante de uma combinação de fatores predisponentes, como fatores sociais e comportamentais, que poderiam ser evitados. OBJETIVO: Determinar a prevalência de má oclusão em crianças de até quatro anos de idade e sua associação com características...

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OBJETIVO: O presente relato de caso descreve o retratamento ortodôntico de um paciente de 17 anos e 11 meses de idade, portador de má oclusão Classe II esquelética e dentária, com diastemas na arcada superior após sete anos de tratamento incompleto. RELATO DO CASO: O diagnóstico revelou perfil facial convexo, retrusão mandibular, inclinação do plano oclusal e relação de Classe II Divisão 2 subdivisão direita, com sobremordida profunda. O plano de tratamento proposto consistiu...

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